Ainda bem que quase ninguém lê esse blog. (Ufaaaaaaa...)
Não sei pra quem ela foi escrita... não sei nem como a pobre nasceu numa tarde totalmente tediosa... Mas aí está. E me perdoem por isso.
Verdade ou conseqüência....
Gostaria de acreditar quando dizes que é verdade.
Gostaria de não acreditar quando sei que é mentira.
Meus frágeis dedos se agarram a ilusões
Elas são doces e me mantém viva
Elas são doces e acres como sangue
Não há chama que aqueça por tanto tempo
Sem ao menos deixar a brisa fria se apresentar
Não há luz que ilumine por tanto tempo
Sem ao menos, em alguns momentos, ofuscar.
Já cansei de dar nome ao inominável
E tentar entender de onde vem
Ou pra onde vai
No fundo tudo gira em torno do mesmo princípio
Tudo acaba na mesma verdade.
E eu tento acreditar... Ou não.
Não existem placas que mostram o caminho
Ou mãos que amparam a queda.
Estou totalmente por mim mesma dessa vez.
Não existe meio termo, meias palavras
Um será, ou um talvez...
Existo. Suas palavras existem.
E passeio entre elas... Posando de inocente
Sorrindo, sendo.
Tentando.
Quase que simplesmente brincando...
De verdade ou conseqüência...
Nenhum comentário:
Postar um comentário